O coração não sabe o peso do não
O poeta do amor e seu fracasso
Sobre um céu, estrelas, feitos solidão.
Não lhe importa mais o que eu faço
Seus olhos, seu amor não me pertencem
Eu sou o homem que amou uma só mulher
Que anda sozinha, sem amor, sem ninguém
A verdade é triste. Ler e não viver
A amada distante de sua palavra
O lábio teu sobre o meu esqueço
Não lhe importa mais o que eu faço
Sua fevra a sua lavra e livra
Matam-me aos poucos, cada vez mais
Adeus ao adeus da palavra