A justapor do homizio tecedor de frugais
Estende as suas mãos curras que engodaram no fim
Alinhavadas as nódoas plissadas de cristais
Fossem de sais, suor ou sangue as tramas de denim
Na urdidura branca mão, admoesta o fio algodão
As linhas cruas beneplácitos lautam lembranças
É falaz este sujeito que deste engenho o pão
Não odienta na fome, mas graçola o sobre as tranças
A veneta ao frio taciturno do ruar
Corolário inane aos bandolins do botequim
De dândi e faca belicosa fez mais que matar
Ao longe da clausura a masmorra malsinar
Vela o nóxio que ao porfiar tece o novo brim
Sem claudicar a alforria afiar e respirar