Na nova primavera que se espera próspera
Concórdia, Encanto e Sorte unidas dançarão
Outra vez, sobre o lunar, de fim de véspera
De mãos dadas, elas, então, celebrarão
Cantando as comitivas do Amor e das Bodas,
As primitivas musas nas danças corais
São de virtudes e belezas bem dotadas
Todas vestidas de luares sem iguais
As três graças serão a própria renascença
De olhos fechados, desnudas e de mãos dadas
A esperança é cega feito uma criança...
Que espera no silêncio os tempos de dança
O Vinho aguarda as taças brindarem unidas
Pois a Verdade é irmã gêmea da Caça