Loading...

OBSCENA
Que cena...
A flor rosa de sua menina 
Tão doce quanto obscena 
é sua vagina
 
Se o prazer predomina 
Então ele nos domina, 
Que iguaria fina...
E a tua pele clandestina, 
Há mal nenhum, pequenina
 
Em ceder 
ao prazer 
De ser 
Fudida.
 
Eu a deitei sobre a cama 
mas, não foi para dormir
Foi para esporrar naquilo que é chama 
Quando goza ao sentir
O homem que tanto te ama
 
Rindo gostoso
A teus seios, caricias 
Como é saboroso 
Desfrutar das tuas delicias
 
Não me negas 
Mais teu fogo 
Aperto as nádegas 
E as afogo
 
 
Minhas mãos somem 
Gemendo tanto...
Você fica implorando 
Por mais ninguém 
Entretanto, não cedo
Depois é a vez do meu pinto
 
Que lhe rasga, enverga, engasga... 
 
Sei que ama
Porque pede mais de mim
na cama
Mas logo será o fim
 
O orgasmo chega
Teu doce olhar atrevido não nega 
Em arrepio se esfregas
Sem força o gozo em cócegas