Não exile sua boca dos meus beijos
A minha mão não troque por outra...
Eu já sucumbi aos ternos desejos
E a porta fechada não me fará ir embora
Se me culpas tanto
pela única vez que lhe deixei sozinha
Desfaça o pranto
Sou vazio sem o seu amanhã
— As rosas murcharam a terra como areias
Que se perdem no sopro das partidas
Meu sangue o coração amargou até as veias
O amor não foi feito para despedida