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LUTO A ÁRVORE DA ESQUINA

 

— Está morta a àrvore do nosso amor
  Aonde escrevi teu nome junto ao meu
 
Confesso visitar o passado
que ainda vive em mim...
É triste contemplar o inacabado
E os seus porquês diante o fim.
 
O pobre não tem nada,
Mas eu não tenho ninguém.
Mal de viver a vida
Em preces vagas de um amém
 
Um homem patetico.
Feito de sobras
Um doente crônico...
De olheras cansadas,
 
As vezes sou triste,
Auternando de megalomaníaco
A depressão de dor de dente,
O fim é sempre trágico