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BOLEROS, BOSSA E CHÁ-CHÁ-CHÁ
Leio os seus versos com vontade de cantar!
Aqueles sentimentos tão imersos
Que em mim, despertam o seu olhar sobre o meu amar.
Tão vaidoso, de olhares curiosos
 
Meu amor era tão calmo que em sua revolta:
Nem a porta quisera bater, encostando...
Deixando sempre entre aberta,
assim como a onda ao mar o amor importa a volta
 
Era depois de gozar sobre aquele corpo quente
que ela se deitava assim frente a frente.
Bem perto de mim, com sorriso de amor estampado na cara
Que sem vergonha dizia bobagens, todas com candura
 
Sei que ela me amava ao ponto de até apreciar
O meu ranger dos dentes, culpa do bruxismo!
No sofá da sala da casa alugada um disco a tocar:
Boleros, Bossa e chá-chá-chá.