A fuga da beleza, da arte, do seu olhar...
É rude, quando vanguarda.
Quer pelo simples prazer me provocar
Uma vez que só o belo agrada.
Ao juízo dos teus gestos,
A faculdade de julgar.
Meus mais profundos sentimentos...
Nada mais tenho a declarar
Se meu interesse não lhe interessa
Não diga nada sobre o corpo humano
De minha presença se despeça
E comtemple a perfeição de seu engano
O empirismo e a sua relação com teu ego
É uma fantasia triste...
Que te alimenta ao ponto de deixar-te cego
Saiba que o amor existe!